Junte um pouco de epóxi, 58 elefantes-marinhos e o mesmo número de transmissores - e o resultado é uma forma inovadora de monitorar as características físicas e químicas dos oceanos. A receita foi testada com sucesso por Jean-Benoit Charrassin e seus colegas do Museu Nacional de História Natural da França, conforme os cientistas relatam num artigo na revista americana "PNAS". A equipe usou os bichos, que podem mergulhar a até 2 km de profundidade em busca de comida, para medir temperatura, pressão e salinidade nos mares que visitam. O resultado foi mais amplo e preciso do que os cientistas conseguiriam se usassem as bóias que tradicionalmente servem a essa função.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião