Indícios preliminares indicam que quando o avião de uma companhia do Chipre atingiu o solo grego as 121 pessoas que estavam a bordo já estavam mortas ou inconscientes.
O acidente deste domingo, o pior desastre aéreo da Grécia e o pior envolvendo uma companhia aérea do Chipre, deixaram especialistas do setor perplexos pelo que parece ter sido uma falha da pressurização na cabine ou no abastecimento de oxigênio a 35 mil pés de altura - quase 10 quilômetros, mais alto que o Monte Everest.
Há também falta de informações sobre os últimos minutos do vôo do Boeing 737 da companhia Helios, que foi declarado "desertor" quando entrou no espaço aéreo grego e fracassou em estabelecer contato por rádio, fazendo com que dois jatos F-16 da Força Aérea levantassem vôo para investigar o que estava acontecendo.
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