A polícia britânica vai iniciar investigação de todo o histórico médico da mãe de Madeleine, a menina britânica desaparecida desde 3 maio quando a família passava férias no Algarve, em Portugal.
O pedido por investigação foi feito pela polícia portuguesa em meio a rumores de que Kate McCann teria histórico de depressão. Os pais da menina de 4 anos, Kate e Gerry McCann, foram declarados pela polícia de Portugal formalmente suspeitos da morte da criança.
De acordo com informações publicadas na imprensa francesa na semana passada, Madeleine teria sido morta por uma overdose de pílulas para dormir. Um relatório com análise dos fluídos corporais encontrados no carro alugado pelos pais da menina depois de seu desaparecimento prova que ela "ingeriu medicamentos, sem dúvida pílulas para dormir, em grande quantidade".
A imprensa britânica também publicou nesta segunda-feira que o casal Kate e Gerry McCann apelou diretamente ao primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Gordon Brown, para confirmar o que os dois vêm mantendo em todas as declarações: inocência.
Durante as buscas por Madeleine, Kate e Gerry se encontraram com o Papa Bento XVI e chegaram a ter apoio de figuras populares, como o jogador de futebol inglês David Beckham.
Os fundos para ajudar nas buscas ganharam no domingo o reforço do empresário britânico Richard Branson, dono do grupo Virgin, que anunciou estar doando 100 mil libras (mais de R$ 380 mil) para auxiliar os pais de Madeleine McCann a provar que são inocentes.
Lula tenta se aproximar do favorito à presidência da Câmara, mas Hugo Motta quer independência
Maduro fala em usar tropas do Brasil para “libertar” Porto Rico; assista ao Sem Rodeios
Guinada da Meta pode forçar desvio de rota de STF e Lula quanto à censura nas redes
Claudia Leitte e o nome de Jesus: um caso de perseguição religiosa