Os serviços de segurança egípcios procuram seis paquistaneses supostos de terem envolvimento com os atentados de sábado na cidade turística de Sharm el-Sheik, informaram nesta segunda-feira fontes policiais.
Segundo estas fontes, a polícia distribuiu nos postos das fronteiras uma lista com as fotos e os nomes de seis pessoas que haviam entrado no país com passaportes falsificados.
As autoridades asseguram que os seis homens desapareceram logo após dos ataques depois de abandonar seus passaportes no hotel onde estavam hospedados em Sharm el-Sheik.
Os investigadores acreditam que as seis pessoas podem estar implicadas de forma direta ou indireta nos atentados. Também não descartam que um dos suicidas que participaram dos ataques seja paquistanês.
De acordo com as fontes, cerca de 90 pessoas foram detidas até o momento, várias delas de origem asiática. Também destacaram que os explosivos utilizados nos atentados não são egípcios, isto é, foram introduzidos de fora do país.
Por outro lado, os investigadores concluíram que duas das três explosões de Sharm el-Sheik foram realizadas por terroristas suicidas: a do mercado e a do hotel Ghazala, e neste último caso eram dois os homens que estavam dentro do carro-bomba.
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