O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, disse nesta sexta-feira que o Paquistão continuava abrigando extremistas islâmicos e que um processo de paz entre os dois países não progrediria a menos que eles fossem contidos.
- Também temos certeza de que essas células terroristas são instigadas, inspiradas e apoiadas por elementos na fronteira, sem os quais eles não podem agir com efeito tão devastador - disse Singh depois de visitar vítimas dos atentados a bomba em Mumbai (antiga Bombaim) nesta semana.
Na última terça-feira, uma série de sete bombas detonadas contra o sistema de transporte ferroviário de Mumbai, a maior cidade da Índia, matou pelo menos 190 pessoas. Nenhum grupo assumiu a autoria da operação terrorista.
Nesta sexta-feira, indianos muçulmanos de um partido que une sunitas e xiitas realizaram uma grande manifestação em Nova Délhi, capital do país, pedindo que o Paquistão tome providência contra os radicais. Manifestantes exibiram slogans contra o líder de Islamabad, Pervez Musharraf.
Desde a independência, em 1947, Índia e Paquistão disputam a região da Cachemira, de maioria muçulmana.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Deixe sua opinião