O presidente da Eslovênia, Borut Pahor, dissolveu o Parlamento e convocou eleições antecipadas no país para 13 de julho.

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Pahor anunciou a antecipação após a primeira-ministra do país, Alenka Bratusek, ter renunciado no mês passado, depois de perder a liderança do partido governista Eslovênia Positiva. Alenka, uma especialista em finanças de 44 anos, disse que não poderia permanecer no comando do governo sem o apoio de seu próprio partido.

Alenka formou uma nova sigla, AB Alliance, enquanto o Eslovênia Positiva passou a ser liderado por Zoran Jankovic, prefeito da capital do país, Ljubljana. A principal força de oposição é o Partido Democrático, de centro-direita, liderado por Janez Jansa.

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Durante mais de um ano no cargo, o governo de centro-esquerda de Alenka conduziu o país pela crise de endividamento europeia. A Eslovênia enfrentou uma crise bancária causada por empréstimos "podres".