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Presidentes latino-americanos lamentam a morte de Fidel

Morte de Fidel, aos 90 anos, foi confirmada pelo governo de Cuba. | Juan Mabromata/ AFP
Morte de Fidel, aos 90 anos, foi confirmada pelo governo de Cuba. (Foto: Juan Mabromata/ AFP)

Presidentes latino-americanos, entre eles os da Venezuela, México e Equador, lamentaram a morte do líder cubano Fidel Castro, que faleceu na sexta-feira (25), aos 90 anos.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que Fidel Castro partiu para a “imortalidade” e afirmou que aos revolucionários de todo o mundo corresponde “seguir com seu legado”. O presidente do México, Enrique Peña Nieto, lamentou a morte do pai da revolução cubana, destacando que Fidel foi um “amigo de seu país”. O presidente do Equador, Rafael Correa, destacou que “se foi um grande”. O presidente salvadorenho, o ex-comandante guerrilheiro Salvador Sánchez Cerén, declarou-se muito triste com a morte de Fidel. “Com profunda dor, recebemos a notícias do falecimento de um querido amigo e eterno companheiro, comandante Fidel Castro”, escreveu Sánchez Cerén no Twitter. “Dói muito a morte do comandante”, disse Evo Morales, presidente da Bolívia.

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