Seis pessoas, incluindo quatro funcionários do governo venezuelano, foram presas por suposto envolvimento na morte de Julio Soto, um dirigente estudantil oposicionista. O ministro da Justiça, Tarek Al Aissami, confirmou na quinta-feira (16) as detenções e disse que há outros dois suspeitos no caso. Ainda segundo Al Aissami, aparentemente já foi encontrada a arma usada para cometer o crime.
Soto, que ajudou a organizar protestos contra as emendas constitucionais impulsionadas pelo presidente Hugo Chávez, foi morto com vários tiros quando dirigia seu automóvel, em 1.º de outubro. O estudante era membro do partido oposicionista Copei. Segundo o ministro, três dos funcionários presos trabalhavam na inteligência militar e o quarto estava suspenso da polícia científica por causas disciplinares.
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