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A promotoria-geral da Venezuela pediu à Justiça que assegure cuidados médicos ao líder opositor Leopoldo López, preso há 16 meses e em greve de fome há nove dias. A mulher do político, Lilian Tintori, acusou as autoridades venezuelanas de não fornecerem auxílio mesmo após ele perder pelo menos 5 kg nos últimos dias. O advogado de defesa de López, Juan Carlos Gutiérrez, disse que ele emagreceu muito, mas que continua “consciente e decidido a manter o protesto”. López só está ingerindo líquido e soro, disse o defensor. Outro opositor preso, o prefeito destituído de San Cristóbal, Daniel Ceballos, também entrou em greve de fome. Eles pedem uma série de medidas para que a democracia seja normalizada no país, além de medidas contra a crise.
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