Promotores suecos arquivaram nesta quinta-feira (13) investigação de abuso sexual contra o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, após o prazo para apresentar acusações formais sobre o caso ter expirado. Ele ainda terá pela frente a acusação mais séria de todas, a de estupro, que só expira em 2020.
Duas mulheres apresentaram queixa contra Assange há cinco anos, em Estocolmo, mas nenhuma acusação foi levado adiante pela incapacidade de interrogá-lo, depois que ele desafiou uma ordem de extradição e solicitou asilo político em Londres, na Embaixada do Equador, em junho de 2012.