Duas mulheres e um homem foram encontrados com vida entre os escombros de um prédio que desabou há seis dias em Nairóbi, e já são quatro os sobreviventes resgatados nesta quinta-feira, informou a polícia.
No início do dia, uma mulher foi resgatada do desabamento que matou ao menos 33 pessoas.
As equipes de resgate encontraram a vítima nesta quinta-feira de manhã e administraram oxigênio antes de retirá-la dos escombros do prédio de seis andares, localizado em um bairro pobre do leste da capital queniana.
Na terça-feira, um bebê de sete meses foi encontrado ileso depois de passar quase 80 horas em “uma bacia, enrolado em um cobertor”, de acordo com a Cruz Vermelha do Quênia. Mas sua mãe faleceu no desastre.
O número de vítimas da catástrofe atingiu 33, com mais quatro corpos descobertos na quarta-feira. O número ainda pode aumentar, uma vez que cerca de 80 pessoas seguem desaparecidas.
O edifício de seis andares desabou sobre si mesmo no bairro popular de Huruma, no nordeste da capital queniana, devido às chuvas torrenciais e a má qualidade da construção.
O prédio, construído há dois anos, foi erguido perto de um rio e era alvo de uma ordem de demolição. Mas esta decisão não foi respeitada nem imposta pelas autoridades.
Dois irmãos, proprietários do edifício foram presos e libertados sob fiança, enquanto os investigadores tentam recolher provas para uma possível acusação.
Vários edifícios desabaram nos últimos anos em Nairóbi e em outras cidades no Quênia, em plena onda de euforia imobiliária e construções em todas as direções.
A qualidade dos materiais ou o excesso de velocidade da construção são regularmente as causas dos acidentes, bem como a falta de fiscalização.
O prédio, construído há dois anos, foi erguido perto de um rio e era alvo de uma ordem de demolição. Mas esta decisão não foi respeitada nem imposta pelas autoridades.
Dois irmãos, proprietários do edifício foram presos e libertados sob fiança, enquanto os investigadores tentam recolher provas para uma possível acusação.
Vários edifícios desabaram nos últimos anos em Nairóbi e em outras cidades no Quênia, em plena onda de euforia imobiliária e construções em todas as direções.
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