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Rainha ‘brasileira’ da Suécia diz que há ‘fantasmas amiguinhos’ em seu ‘palácio encantado’

A rainha Silvia e o rei Carl Gustav:  ela costuma ser discreta e séria. | Foto: Roberto Stuckert Filho/ PR/Fotos Públicas
A rainha Silvia e o rei Carl Gustav: ela costuma ser discreta e séria. (Foto: Foto: Roberto Stuckert Filho/ PR/Fotos Públicas)

A rainha Silvia da Suécia afirma que o palácio real onde reside é encantado, segundo um documentário que será exibido na quinta-feira (5) na televisão estatal. “Há fantasmas amiguinhos. Todos são muito amáveis, mas, às vezes, você não se sente totalmente sozinho”, comentou a soberana de 73 anos, que foi criada no Brasil. “É muito emocionante, mas dá medo.”

O palácio de Drottningholm, classificado pela Unesco como patrimônio mundial da humanidade, foi construído no século 17, na ilha Lovon, em Estocolmo. É a residência oficial do rei Carl Gustaf XVI e da rainha Silvia.

Relação com o Brasil

Nascida na Alemanha e criada no Brasil, Sílvia é uma rainha discreta e apreciada por suas obras de caridade e seriedade. Filha da brasileira Alice Soares de Toledo, a monarca fala português fluentemente e esteve várias vezes no Brasil – sobretudo no interior paulista, onde costumava passar férias e ainda moram vários dos seus primos.

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