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Pelo menos seis foguetes atingiram a cidade de Haifa, causando muitos feridos, informa a agência Ynet News. Até agora, foram confirmadas três mortes, elevando para 15 o total de vítimas fatais em Israel neste domingo, número recorde desde o início dos conflitos. Doze pessoas morreram no ataque de foguetes a um kibutz. Elas eram integrantes da força de reservistas de Israel.

- Eu não me lembro de tantos mortos. Isso é terrível - disse Ron Valensi, diretor do conselho municipal da Galiléia e morador de Kfar Giladi, ao Canal 2 de televisão.

A rede CNN informa que as autoridades israelenses acreditam que haja pessoas presas em destroços de de um prédio que, atingido por um foguete, desabou.

Os hospitais da cidade estão se preparando para atendimento em massa.

Segundo o "Jerusalem Post", pode haver, até o momento, 30 pessoas feridas. A rede CNN afirma que há pelo menos 100 feridos.

Os foguetes atingiram seis localidades da cidade que têm alta concentração populacional. Haifa é a terceira maior cidade de Israel, com cerca de 270 mil habitantes.

Haifa foi atacada antes. No início da guerra, morreram oito pessoas lá.

Como uma brasileira contou ao Globo Online, muitos moradores fugiram da cidade no ínício do conflito.

Poder do Hezbollah

O poderio do Hezbollah continua forte, a despeito da ofensiva isralense, que já contou com quase nove mil operações aéreas.

O primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, chegou a afirmar, na semana passada , que a infra-estrutura do Hezbollah tinha sido destruída.

A violência aumenta sem parar, a despeito do esforço diplomático liderado pelo Ocidente. Israel, porém, nada tem a dizer sobre a proposta de resolução que deverá ser votada nesta semana.

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