A operação de resgate dos sete tripulantes do minissubmarino militar russo AS-28, encalhado a 190 metros de profundidade no Oceano Pacífico, entrou neste sábado em uma fase decisiba, já que as reservas de oxigênio no submergível diminuem com o passar das horas.
O porta-voz da Marinho russa, capitão Igor Dygalo, disse neste sábado que no mais recente contato com a tripulação do minissubmarino, feito por meio de sinais acústicos, os marinheiros disseram que estão bem. Segundo os cálculos dos especialistas, ainda resta oxigênio dentro a embarcação para entre 12 e 18 horas. A bordo do AS-28, a temperatura é de apenas 5 graus Celsius e os marinheiros usam roupas térmicas.
O comandante-chefe da Frota russa do Pacífico, almirante Victor Fyodorov, disse que nas próximas horas as equipes de resgate vão tentar explodir as âncoras da antena de vigilância, entre cujos os cabos se encontra preso o minissubmarino, de acordo com a agência Interfax. Já a agência de notícias russa Itar-Tass, citando o almirante, disse que o cabo seria cortado.
As primeiras informações sobre o acidente eram de que o minissubmarino russo, que é uma embarcação de resgate, começou a ter problemas na quinta-feira, quando seu propulsor ficou preso em redes de pesca durante um exercício militar perto da península de Kamchatka, na costa russa do oceano Pacífico. De acordo com a Marinha russa, o minissubmarino não subiu à superfície depois de uma imersão de rotina na baía Beriózovaya, no sul da cidade Petro-Pavlovsk Kamchatkca, no extremo leste do país.
Congresso frustra tentativa do governo de obter maior controle sobre orçamento em PL das Emendas
“Embargo ao Carrefour no Brasil inclui frango”, diz ministro da Agricultura
STF e Governo Lula se unem para censurar as redes sociais; assista ao Sem Rodeios
Janaína Paschoal cobra íntegra do relatório da PF sobre suposta trama golpista