Um esboço da resolução de salvaguardas nucleares, que deve ser aprovada hoje pelo Conse­­lho de Segurança da Organiza­­ção das Nações Unidas (ONU), deve começar a estabelecer os parâmetros legais para ações militares e diplomáticas contra países que usam tecnologia nuclear civil para fins militares, en­­quanto a administração de Barack Obama faz pressão para fortalecer os controles internacionais sobre a proliferação nu­­clear.

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O esboço da resolução, obtido pelo The Wall Street Journal, diz que os países que fornecem material nuclear e equipamentos sob os termos do Tratado de Não proliferação Nuclear devem "ter o direito de exigir" sua devolução se os recebedores não cumprirem ou se retirarem do tratado. O documento também diz que se um país encerrar as inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), "as salvaguardas devem continuar no que diz respeito a qualquer ma­­terial nuclear e equipamentos" deixados para trás.

O presidente dos Estados Uni­­dos, Barack Obama, fez da proliferação nuclear, especialmente do programa nuclear iraniano, o centro de seus esforços diplomáticos em seu primeiro encontro na Assembleia Geral da ONU. A resolução sobre não proliferação de armas pode ser a vitória mais tangível de sua semana inaugural na ONU, disseram analistas de controle de armas.

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