Nova Iorque O embaixador da China na ONU, Wang Guangya, considerou ontem que sanções contra Mianmar, onde a repressão militar das manifestações pela democracia já deixaram pelo menos quatro mortos, seriam inúteis. "Pensamos que sanções seriam inúteis", declarou Wang, cujo país já vetou em janeiro passado uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que previa sanções contra o país asiático.
A China pediu ontem ao regime militar no poder em Mianmar que não reaja "de forma excessiva" às manifestações pacíficas em Yangun, informou a Comissão Européia, citada por uma fonte diplomática, durante uma reunião de especialistas da União Européia (UE) em Bruxelas.
O anúncio foi feito diante de especialistas em questões asiáticas dos 27 países da UE, que agregaram a atual situação em Mianmar à pauta desta reunião.
Um representante da comissão européia também disse aos especialistas que a principal líder da oposição e Prêmio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi, em prisão domiciliar desde 2003, foi transferida para "um local de detenção mais seguro", segundo a mesma fonte.
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