O presidente da França, Nicolas Sarkozy, reduziu a liderança de seu rival socialista para a menor margem registrada até agora antes das eleições presidenciais de abril e maio, segundo pesquisa divulgada neste domingo. Porém, a pesquisa mostrou que o candidato socialista François Hollande ainda venceria Sarkozy com facilidade em um segundo turno. No primeiro turno, marcado para 22 de abril, Hollande conseguiria 28 por cento dos votos, enquanto Sarkozy teria 26 por cento, apontou a pesquisa IFOP para o jornal semanal Le Journal du Dimanche. Em outubro, depois que o Partido Socialista o escolheu como candidato, Hollande tinha uma liderança de 10 pontos para o primeiro turno. No segundo turno, a pesquisa mostrou Hollande vencendo com 54 por cento dos votos, enquanto Sarkozy teria 46 por cento, também a menor margem já registrada, contra diferença de 20 pontos percentuais em outubro. Sarkozy tem feito bom proveito de seu papel central na luta da Europa contra a crise de dívida e ganhou força mesmo após anunciar planos para um impopular aumento de imposto e após a adoção de um tom mais agressivo por Hollande. O presidente espera que, no segundo turno, poderá pegar os votos de pessoas que escolheram o candidato de extrema-direita Marine Le Pen e o centrista François Bayrou na primeira rodada. Pesquisadores dizem que muitos desses eleitores ainda não decidiram em quem votar no segundo turno.
- Carla Bruni nega denúncias de irregularidades contra sua ONG
- Autoridades alemãs recomendam remoção de próteses de silicone PIP
- Brasileiro é condenado na França por morte de jovem australiana
- Memória e raciocínio se deterioram a partir dos 40 anos, diz estudo
- França reforçará segurança no entorno de usinas nucleares
Governo pressiona STF a mudar Marco Civil da Internet e big techs temem retrocessos na liberdade de expressão
Clã Bolsonaro conta com retaliações de Argentina e EUA para enfraquecer Moraes
Yamandú Orsi, de centro-esquerda, é o novo presidente do Uruguai
Por que Trump não pode se candidatar novamente à presidência – e Lula pode