O secretário estadual de Saúde, Gilberto Martin, afirma que não solicitará ao Ministério da Saúde cargas do antibiótico Tamiflu para o tratamento da gripe suína. Segundo Martin, como a capacidade de mutação do vírus H1N1 é muito grande, não há como afirmar que todos os pacientes com a doença precisarão deste remédio. "Para cada caso deve ser estudado o tipo de medicamento a ser aplicado, já que em muitos pacientes o vírus pode ter criado resistência ao Tamiflu", argumenta.
Também por conta do poder de mutação do vírus, capaz de se tornar resistente à medicação, o secretário alerta para o risco do consumo indiscriminado de antibióticos. "O consumo deve ser com prescrição médica. Do contrário, a pessoa pode tomar um determinado tipo de antibiótico que não fará efeito algum", aponta.
Nas farmácias de Curitiba, o medicamento está esgotado, segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmarcêuticos do Estado do Paraná. Em situação normal, o Tamiflu tem pouca saída. Uma caixa com dez comprimidos custa em torno de R$ 150. (MXV e Bruna Maestri Walter)
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