A Síria sofre com uma grave escassez de medicamentos e a população se encontra muito prejudicada pelos combates iniciados em março de 2011, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Programa Alimentar Mundial (PAM).
"O recente aumento da violência deixou dois danos graves nas fábricas de fármacos locais, perto de Aleppo, de Homs e de Damasco", declarou um porta-voz da OMS em Genebra nesta terça-feira (7).
A falta de matérias-primas, as consequências das sanções contra a Síria e a alta do preço da gasolina afetaram o país, que até agora produzia 90% dos medicamentos que consumia.
Na Síria faltam antibióticos e medicamentos para doenças crônicas.
Além da escassez de medicamentos, vários hospitais e centros de saúde fecharam por causa dos combates.
Atualmente, a OMS fornece assistência médica a cerca de 700 mil pessoas na Síria.
Já o PAM indicou que o setor agrícola sírio sofreu graves danos por causa dos combates.
Até agora, as perdas no setor agrícola sírio chegam a US$ 1,8 bilhão.
Estas perdas afetam um terço da população rural.
O PAN lançou um pedido de ajuda internacional para a Síria de US$ 103,2 bilhões.
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