Pelo menos 14 pessoas morreram nesta quarta-feira e várias outras ficaram feridas por disparos das forças de segurança da Síria na cidade de Homs, no centro do país, informaram grupos de oposição ao regime de Bashar al Assad.
Além disso, a agência de notícias estatal "Sana" disse que um grupo armado sequestrou dois oficiais na cidade de Rastan, também localizada na província de Homs.
Segundo o Observatório de Direitos Humanos (OSDH) da Síria, a maioria das mortes foi registrada no ataque das forças governamentais perto da mesquita Khaled Ibn Walid, no bairro de Khalediya.
Em relação aos esforços para solucionar a crise no país, o governo sírio pediu ao secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al Arabi, que adie a visita que programou para esta quarta-feira.
Arabi deveria se reunir com o presidente sírio, Bashar al Assad, e seu ministro das Relações Exteriores, Walid al Mouallem, a quem transmitiria a iniciativa planejada há poucos dias para solucionar a crise no país.
Desde o início dos protestos, em março, pelo menos 2.035 civis e 477 membros das forças de segurança morreram, segundo cálculos do Observatório Sírio para os Direitos Humanos
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