O governo do Sri Lanka fez duras críticas aos planos da Organização das Nações Unidas (ONU) de investigar supostos abusos aos direitos humanos que teriam sido cometidos nos meses finais da guerra civil no país, que terminou no ano passado.
O porta-voz do governo, Keheliya Rambukwella, acusou a ONU de ter uma "agenda escondida" para o Sri Lanka, onde soldados do governo finalmente derrotaram as guerrilhas do Exército de Libertação dos Tigres do Tamil Eelam (LTTE) em maio de 2009, após décadas de confrontos separatistas. As informações são da Dow Jones.