Dominique Strauss-Kahn renunciou ontem ao cargo de diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), mas manteve a declaração de inocência no caso de agressão sexual.
"É com imensa tristeza que me sinto obrigado a apresentar ao Conselho Administrativo minha renúncia ao posto de diretor-gerente do FMI", disse Strauss-Kahn, em comunicado. "Quero dizer que nego com a maior veemência todas as acusações que foram feitas contra mim", completou o executivo francês.
Strauss-Kahn está preso em Nova York, acusado de tentativa de estupro contra a camareira de um hotel. Ele deverá deixar a prisão hoje sob fiança no valor de US$ 1 milhão.
Desde sua detenção em Nova York no último sábado cresceu a pressão para que o político francês apresentasse sua renúncia à frente da entidade.
Durante a semana, Timothy Geithner, secretário do Tesouro dos Estados Unidos, assegurou que Strauss-Kahn não estava em posição de dirigir o FMI.
A direção do fundo foi assumida interinamente pelo americano John Lipsky, o número dois da entidade.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Ministros do STF fazem piada sobre vitória de Donald Trump; assista ao Entrelinhas
Com imigração em foco, Trump começa a projetar primeiros decretos como presidente dos EUA
Slogans x resultados: a maior vitória de todas é a de Trump
Deixe sua opinião