Portos e terminais petrolíferos em Hong Kong e no sul da China interromperam as operações nesta quinta-feira, forçando navios petroleiros a ancorar a pouca distância da costa para enfrentar um dos maiores tufões no litoral do sul da China nos últimos anos.

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Retornaram ao porto 53 mil embarcações pesqueiras. Cerca de 200 mil pessoas foram removidas de áreas baixas na ilha turística de Hainan, vulnerável a fortes inundações, e outras 150 mil da província costeira de Fujian, informou a agência oficial de notícias Xinhua.

Autoridades da Marinha dizem que o tufão poderá causar uma imensa e destrutiva onda de tempestades ao longo da região costeira da China.

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"A onda de tempestades poderia ser tão devastadora que edifícios, portos, vilas e cidades poderiam ser destruídos", declarou o diretor do Centro de Previsões do Mar do Sul da China, Bai Yiping, da Administração Oceânica Estatal, segundo a Xinhua.

O tufão Megi matou 19 pessoas nas Filipinas e parecia prestes a atingir no sábado o leste de Hong Kong, uma das cidades mais populosas da China e um importante centro comercial e financeiro.

"Se formos atingidos diretamente, isso terá um grave impacto sobre Hong Kong", disse Lai Tung-kwok, uma autoridade do setor de segurança.

Os ciclones, na Ásia chamados de tufão, normalmente assolam a região entre maio e setembro, quando as águas do mar estão mais quentes.

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