O grupo de mulheres preso na quinta-feira (8) na França, suspeito de planejar um atentado, teria vínculo com outros ataques anteriores no país, dirigidos contra um padre e dois policiais, e seriam guiadas por extremistas do Estado Islâmico (EI) da Síria, declarou nesta sexta-feira (9) o procurador de Paris, François Molins.
Uma das três mulheres presa nos arredores da capital francesa, Sarah H., de 23 anos, era namorada do extremista que matou os policiais em junho, em Magnanville, próximo de Paris, e depois, do autor do ataque em uma igreja do noroeste da França em julho, explicou Molins. No atentado na Normandia, dois jihadistas do EI degolaram um padre e depois foram mortos pela polícia.
Mohammed Lamine A., um homem de 22 anos, também preso na quinta-feira, é o “irmão” de uma pessoa formalmente acusada e presa no auge da investigação do atentado de Magnanville.
“A organização terrorista utiliza não só homens, mas também mulheres, mulheres jovens, que chegam a conhecer e desenvolver seu projeto de maneira virtual”, declarou Molins durante uma entrevista coletiva, onde informou sobre a investigação aberta após encontrarem, no último domingo, um carro carregado com bujões de gás em Paris.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Deixe sua opinião