O principal tribunal penal da Argentina confirmou ontem as acusações contra o vice-presidente do país, Amado Boudou, por supostamente receber subornos e por negociações incompatíveis com a função pública. Ele teria participado de uma manobra para tomar o controle da única empresa dedicada à impressão de notas de dinheiro no país. A decisão abre caminho para que o juiz Ariel Lijo determine uma data para o julgamento contra um vice-presidente pela primeira vez na história do país. Boudou poderá ser condenado a uma pena que varia de um e seis anos de prisão e ser impedido de exercer cargos públicos. Lijo processou Boudou pela aquisição, através de terceiros, de 70% da gráfica Ciccone (única impressora de cédulas do país), que depois fecharia um contrato com o Estado para a impressão de papel moeda.

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