Washington – O governo dos Estados Unidos "supervisiona a situação" em Cuba após o anúncio da cirurgia do presidente Fidel Castro. Washington já tem planos para Cuba caso Fidel morra.

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Em um comunicado lido por um de seus porta-vozes, Peter Watkins, a Casa Branca evitou fazer suposições sobre a saúde do presidente cubano, considerado pelos EUA como um de seus grandes inimigos desde a revolução de 1959. "Continuamos trabalhando para o dia da liberdade de Cuba", disse.

No dia 10 de julho, a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, apresentou ao presidente George W. Bush um relatório detalhado sobre o que Washington deve fazer logo após a morte ou a saída de Fidel do poder. O documento oferece incentivos econômicos a um futuro governo de transição. O estudo foi solicitado por Bush em 2003. Cuba está sob embargo dos Estados Unidos desde 1961.

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