David Rockefeller, neto do magnata do petróleo John D. Rockefeller, morreu aos 101 anos na última segunda-feira. Enquanto o avô foi um homem formidável, um sujeito que via seu negócio como um meio de melhorar a vida das pessoas, o neto David saiu do prumo com sonhos de grandeza “filantrópica”. John D., o primeiro bilionário dos Estados Unidos, gerou muita riqueza para seu país, fortalecendo a classe média americana, e investiu em tecnologias que tornaram acessíveis inúmeros bens de consumo. Fez muita caridade, especialmente a partir da criação da Fundação Rockefeller. Seu neto David, observando o avô, deve ter aprendido a lição do quanto um homem – sobretudo um homem com muitos recursos financeiros – pode contribuir para a melhoria de vida de um país inteiro, quiçá até do mundo todo. Só que o trabalho de sua vida esteve muito distante do espírito de caridade cristã, que era a marca do avô. David achou que poderia consertar todos os problemas do mundo desenvolvendo um projeto de governo global – porque nações soberanas, que guerreiam entre si, atrapalham o seu ideal de paz universal – e investindo pesado em todas as medidas possíveis (incluindo as mais escusas) para promover o controle populacional. Partindo do poder que sua fortuna lhe conferiu, e unindo-se a outros bilionários “bem intencionados”, David subjugou o ocidente para que esse se adequasse à sua visão de um mundo melhor. Quis ser Deus. Agora, que se acerte com Ele. Alexandre Borges comenta a morte de David Rockefeller, comparando-o ao avô, e citando sua participação nos grupos globalistas.
David Rockefeller, o globalista (II)
Globalismo ainda é um tema mal compreendido no Brasil: mesmo entre os cientistas políticos, a maioria confunde globalismo com globalização, ou pensa tratar-se de teoria da conspiração. Por sorte, há muito material para pesquisa, incluindo fontes primárias. David Rockefeller, inclusive, escreveu um livro de memórias em que admite, com orgulho, trabalhar pela governança global. Se você gostaria de entender como, na prática, coloca-se um plano desses em execução, assista ao documentário de Alex Jones. (texto e vídeo em inglês)
O legado de David
O globalismo não morre com David Rockefeller. Ainda que ele tenha sido um dos precursores do projeto, participando do grupo Bildeberg e patrocinando o Council on Foreign Relations (CFR), ele não era seu único mentor e patrocinador. Mas, sem dúvida, ele capitaneou muitas mudanças na política e na cultura do ocidente, pelas ações da Fundação Rockefeller, da CFR e a partir do que arbitravam ele e seus amigos globalistas sobre o que era melhor para a vida das pessoas. Aaron Kesel destaca cinco feitos sombrios que integram o legado de David. (texto em inglês)
Eufemismo para a morte
A morte chegou a David Rockefeller em idade avançada, 101 anos. Uma longa vida para um apologista da morte: do aborto à eugenia (em certos casos, essas duas coisas são a mesma), a Fundação Rockefeller financiou inúmeras iniciativas que espalharam a morte pelo mundo, sob o eufemismo de “controle populacional”. A disseminação do aborto pode ser, em vasta medida, colocada na conta desse sujeito. Um dia após sua morte, comemorou-se o Dia Internacional da Síndrome de Down – uma data importante que nos recorda do valor inestimável da vida humana. Rodrigo Constantino faz uma reflexão a esse respeito e traz um vídeo com depoimentos encorajadores de jovens e crianças portadores da síndrome.
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