| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

Vida real: algumas pessoas conquistam seus objetivos e outras não, algumas possuem mais dons e são mais capazes que outras, algumas realizam grandes feitos e a maioria não, e todas, invariavelmente, enfrentarão dificuldades, maiores ou menores, enquanto viverem. Todos precisamos aprender que os sentimentos precisam ser domados – senão, escravos do sentimentalismo infantil, nunca faremos nada de valor. Essa realidade é facilmente perceptível em competições esportivas, não é mesmo? Contrariando aqueles que acreditam que as pessoas só deveriam falar de assuntos sérios, como política e economia, e que é uma grande perda de tempo acompanhar, torcer e falar sobre algum esporte, Flávio Morgenstern destaca a legítima razão pela qual as competições esportivas causam tanto entusiasmo, assim como a importância civilizacional que tiveram ao longo da história.

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Qual o recado de Meirelles sobre o Brasil?

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A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos disse muitas coisas verdadeiras sobre o Brasil – uma parte da história da formação de nosso povo, que aqui há muitas favelas, mulheres bonitas, samba, alegria e uma capacidade sem igual para a criatividade e o improviso – e deixou de dizer muitas outras – fazer menção à colonização europeia, e a uma série de brasileiros notáveis, como José Bonifácio, D. Pedro II, princesa Isabel, Villa-Lobos, Machado de Assis etc. Ora, foi Fernando Meirelles quem assinou a direção do espetáculo, alguém que sabe chamar a atenção do público, que sabe construir um bom roteiro e trabalhar a cena, mas que tem o horizonte de consciência limitado pelos clichês esquerdistas. Este é o Brasil de Meirelles: um país parcialmente retratado, que ele já mostrou exaustivamente em “Cidade de Deus”. Leandro Ruschel comenta os clichês vistos na cerimônia.

Prenúncio de mudanças nos próximos Jogos

Ronaldo Lemos avisa que as próximas edições dos Jogos Olímpicos serão mais modestas no orçamento. As razões encontramos neste artigo.

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