Tira-dúvidas
Durante dez dias (entre 27 de julho e 5 de agosto), os leitores da Gazeta do Povo enviaram ao jornal suas dúvidas sobre prevenção, sintomas e tratamento da gripe A H1N1. Veja as respostas dos especialistas :
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Uma reunião entre o Ministério Público (MP), Prefeitura e a 18.ª Regional de Saúde de Cornélio Procópio, Norte do estado, na tarde da segunda-feira (17), revogou a recomendação da Justiça para o fechamento de estabelecimentos comerciais e locais de grande aglomeração em razão da gripe A H1N1. Na Regional de Cornélio já foram confirmados 78 casos, com duas mortes.
Na semana passada, o prefeito Amin Hannouche (PP) acatou a recomendação do promotor de Justiça Ricardo Basso. Pela determinação, os estabelecimentos que descumprissem a ordem poderiam receber multa diária de R$ 1.500 e, ainda, corriam o risco de perderem o alvará.
Segundo o chefe da 18ª Regional de Saúde, Evandro Bazan de Carvalho, durante a reunião, ele conseguiu convencer o MP e a Prefeitura ao defender que a situação da gripe A está sob controle. "Sempre nos posicionamos contrários ao fechamento de estabelecimentos, assim como a Secretaria de Estado da Saúde. Argumentamos que as decisões devem ser tomadas com base em critérios técnicos e que o estado tem que ser o líder na condução das políticas públicas", comentou.
Carvalho afirmou que para a reabertura os estabelecimentos deverão cumprir algumas medidas de segurança para evitar a proliferação do vírus da gripe A, como a disponibilização de álcool gel, papel toalha, sabonete líquido e copos descartáveis. "Nos templos e igrejas vão ter pessoas orientando os fiéis que apresentam sintomas de gripe a retornarem para casa", explicou.
A Vigilância Sanitária, com auxílio da Regional de Saúde, vai fiscalizar se os estabelecimentos que reabrirem vão cumprir as exigências. O promotor Ricardo Basso informou que se forem constatadas irregularidades poderá recomendar novamente o fim das aglomerações.
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