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z Retorno

Alguns sintomas podem indicar a hora de voltar à mesa de cirurgia:

u Dor e endurecimento das mamas;

u Alteração no formato dos seios;

u Aumento de volume repentino;

u Flacidez;

u Coceira;

u Mastite (inflamação

das glândulas mamárias);

u Cistos.

Fontes: Sebastião Guerra, presidente da SBPC; Ruth Graf, cirurgiã plástica e professora de Medicina da UFPR; Jorge Wagenführ Júnior, cirurgião da clínica Sculpture e dono de uma fábrica de implantes em Curitiba.

Pacientes que procuram o cirurgião por causa de problemas no implante ou que voltam aos consultórios conscientes da validade do material são raros. "A mulher precisa ter um acompanhamento anual, mas a maioria acha que o implante é definitivo e não volta. É preciso que o cirurgião oriente a paciente sobre esta necessidade", alerta o médico da clínica Sculpture, Jorge Wagenführ Júnior.

Segundo ele, entre os pacientes que retornam, procedimentos motivados por problemas ou vencimento dos implantes representam menos de 10% das cirurgias de troca do material. Os 90% restantes são feitos para satisfazer mulheres que querem aumentar ainda mais os seios.

Retorno

A professora do curso de Medi­­­cina da Universidade Federal do Paraná Ruth Graf reforça que depois de seis meses da colocação dos implantes as pacientes devem retornar ao consultório anualmente para avaliações. "A agência de controle de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos recomenda a realização de ressonância magnética após o terceiro ano de cirurgia. No Brasil isto costuma ser feito após cinco anos", diz a médica.

Além de um cirurgião que se preocupe com a situação do implante, ela diz que o ideal é que as mamas da paciente também sejam avaliadas pelo seu ginecologista – e pelo mastologista diante de dúvidas sobre lesões. (DT)

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