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O secretário da Saúde e vice-prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, disse ontem na Câmara Municipal que as próximas duas semanas serão as mais críticas da volta às aulas. Nesse período, segundo ele, serão acompanhados e avaliados os dados de atendimento por causa de gripe na rede pública.

O secretário afirma que pode ocorrer acréscimo no atedimento em unidades de saúde por zelo e cuidado dos pais. Um salto no número de internações, de mortes e de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), no entanto, poderia indicar a necessidade de revisão da decisão de retorno das aulas. Seria uma medida de precaução e Ducci diz não acreditar que isso vá ocorrer em Curitiba.

Segundo o secretário, a Vigilância Sanitária está visitando as escolas e a infraestrutura encontrada até o momento tem sido boa. "Há algumas falhas em algumas escolas, que estamos corrigindo e intimando algumas delas para que a coisa corra su­­perbem, para que os ambientes fiquem arejados e que toda criança com sintoma fique em casa ou procure um serviço de saúde." O secretário disse que foram encontradas falhas em poucas escolas do município, sem precisar a quantidade. Os erros mais comuns, de acordo com ele, seriam a falta de álcool gel para higienização e de ventilação adequada.

A secretaria constatou que a frequência dos alunos está perto da normalidade nas escolas públicas de ensino fundamental e médio e também nos cursinhos pré-vestibulares. De acordo com Ducci, a frequência tem sido menor na educação infantil e nas particulares.

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