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Campanha nacional de vacinação contra a gripe A (H1N1) termina na quarta-feira (2) | Priscila Forone/Gazeta do Povo
Campanha nacional de vacinação contra a gripe A (H1N1) termina na quarta-feira (2)| Foto: Priscila Forone/Gazeta do Povo

Venda

Confira onde está sendo comercializada a vacina na rede privada em Curitiba:

Frischmann Aisengart, nas unidades Alto da XV, Portão e Batel (Telefone: 4004-0103) Francisco Frischmann, 2597, Portão Rua XV de Novembro, 3101, Alto da XV Rua Alferes Ângelo Sampaio, 1299, Batel.

Paciornik (Telefone: 3015-9898) Rua Lourenço Pinto, 61, Centro

Medi Line Soros e Vacinas (Telefone: 3323-9292) Rua Brigadeiro Franco, 974, Mercês

Alergoclin (Telefone: 3224-5295) Rua Dom Alberto Gonçalves, 74, Mercês

Proteção Vacinas(Telefone: 3342-8705)Avenida Batel, 1230, Batel

Confira os endereços dos centros de urgência médica de Curitiba

Em Curitiba, oito unidades de saúde funcionam durante 24 horas nos fins de semana. A vacinação contra a gripe A (H1N1) será realizada das 8 às 18 horas.

Boa Vista - Avenida Paraná, 3654

Boqueirão - Rua Professora Maria Assumpção, 2590

Cajuru - Rua Eng. Benedito Mário da Silva, esq. Ceilão

CIC - Rua Senador Accioly Filho, 3370

Fazendinha - Rua Carlos Klemtz, ao lado da Rua da Cidadania

Pinheirinho - Rua Leon Nicolas, esq Av. W Churchill

Campo Comprido - Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi, 3495

Sítio Cercado - Rua Levy Buquera, 158

A vacina contra a gripe A (H1N1) está em falta nas cinco clínicas particulares que comercializam o produto em Curitiba. A rede privada é a alternativa que as pessoas que não fazem parte dos grupos prioritários determinados pelo Ministério da Saúde têm para garantir a imunização. Em algumas clínicas, as doses estão em falta há pelo menos 15 dias e não há previsão de quando chegarão mais unidades do medicamento. O preço das vacinas varia entre R$ 80 e 130.

A clínica Alergoclin deve receber um novo lote nesta sexta-feira (21). A Proteção Vacinas e a Medi Line Soros e Vacinas esperam mais doses na próxima semana. No laboratório Frischmann Aisengart não há previsão de quando o laboratório deve receber mais medicamentos. Já na clínica Paciornik, uma mensagem automática informa que a clínica aguarda novas doses e que os interessados devem retornar o telefonema a partir do dia 24 de maio.

Interior

Em Maringá, no Noroeste do estado, a situação também é complicada. Os estoques estão no fim e alguns estabelecimentos enfrentam dificuldades para comprar mais doses. Além disso, a vacina está mais cara, porque as clínicas precisaram trocar de fornecedor.

O estoque de doses de vacinas contra a gripe A H1N1 comercializadas na rede particular de Londrina,no Norte, também pode acabar antes do fim desta semana. Entre as três clínicas particulares credenciadas para aplicar a vacina, uma já não possui mais as doses e nas outras duas o estoque é muito pequeno. As clínicas devem negociar com fornecedores para adquirir mais doses.

Últimos dias

A campanha nacional de imunização termina nesta sexta-feira (21) e o Paraná ainda não atingiu a meta de 80% de imunização no grupo de gestantes e adultos entre 30 e 39 anos. O estado já distribuiu 4,1 milhões de doses, o equivalente a uma cobertura de 86% da meta inicial.

Entre as mulheres grávidas, já foram imunizadas 108.497, o que corresponde a 77% do total. Já para os adultos entre 30 e 39 anos, a situação é mais complicada. Apenas 41% do grupo recebeu a vacina. Foram 687.859 pessoas que tomaram o medicamento, mas a meta é de 1,6 milhão de adultos imunizados.

A baixa adesão desse grupo está preocupando as autoridades de saúde. Em Curitiba, foram aplicadas 161.845 doses até esta quinta-feira (20), o que representa 51% do público total. Para ampliar esse índice, os centros municipais de urgência médica vão estar abertos durante o fim de semana, imunizando os adultos entre 30 e 39 anos das 8 às 18 horas.

Vacinação irrestrita

O Ministério Público Federal (MPF)apresentou um novo pedido de liminar, nesta quarta-feira (19), para garantir que todos os paranaenses recebam a vacina contra a gripe A (H1N1). A ação determina que o Paraná e a União adquiram imediatamente novas doses do medicamento e disponibilizem a vacina para toda a população paranaense que foi excluída da campanha nacional.

De acordo com o MPF, os laboratórios que produzem a vacina informaram que existem 20 milhões de doses disponíveis para a compra. A ação justifica que a vacinação em massa é necessária porque o estado foi um dos mais atingidos pela epidemia da gripe em 2009 e que a divisão dos grupos prioritários não levou em conta critérios regionais.

Casos

De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pela Sesa no dia 10 de maio, já foram confirmados 1.150 casos de gripe A e 11 mortes no estado. Outros 1.710 exames deram resultado negativo.

Em Arapongas, na região Norte, um homem de 30 anos contraiu a doença alguns dias depois de ter recebido a vacina. De acordo com informações da 16ª Regional de Saúde, que fica em Apucarana e abrange o município, o rapaz não teve complicações e não está mais com a doença. Não havia informações sobre o quadro de saúde do homem e em que circunstâncias ele recebeu a dose contra a gripe, mas o rapaz não contraiu a doença por causa da vacina.

A última morte foi registrada em Maringá, no Noroeste. A vítima foi o estampador Rodrigo Rosa Bonjorno, que completaria 24 anos exatamente no dia da morte, e ficou internado por 13 dias no Hospital Santa Casa, antes de morrer no dia 7 de maio.

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