• Carregando...

• 3 de maio – Estudantes invadem a Reitoria da USP. Eles exigem que a reitora, Suely Vilela, se posicione sobre medidas do governo para as universidades públicas, reivindicam a construção de moradias estudantis e reformas de faculdades.

• 10 de maio – Vilela divulga carta em que promete a construção de moradias, reformas de prédios e a contratação de docentes. Comenta ainda que houve problemas no início da gestão Serra, mas que as negociações avançaram e a autonomia das universidades foi mantida.

• 15 de maio – Reitoria da USP entra com pedido de reintegração de posse na Justiça.

• 16 de maio – Movimento descumpre ordem judicial, entregue por oficial de Justiça, que ordenava a desocupação. Funcionários da USP entram em greve.

• 17 de maio – Vilela e seus colegas da Unesp e Unicamp divulgam nota em que afirmam não ver mais risco à autonomia. Alunos da USP entram em greve.

• 18 de maio – Polícia Militar convida estudantes para reunião para negociarem desocupação pacífica da Reitoria.

• 19 de maio – Em reunião durante a noite e a madrugada de domingo, estudantes decidem não negociar com a PM. Serra diz que a ocupação é motivada por "desejo de agitar" e nega que o governo tenha reduzido a autonomia das universidades.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]