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 | Jonathan Campos/Gazeta do Povo
| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

A sexta-feira (4) amanheceu sob tensão no prédio histórico da Universidade Federal do Paraná (UFPR), que foi tomado por alunos na noite desta quinta (3). De acordo com alunos, o grupo chegou ao câmpus por volta das 22h30, no horário da saída de aula. Houve muita confusão e um aluno teria ficado ferido. Nesta manhã, também houve alguns momentos de inquietação, com vários manifestantes contrários à invasão reunidos em frente ao prédio.

Confira a situação em tempo real

Em coletiva de imprensa nesta tarde, o reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Zaki Akel Sobrinho, classificou como uma “mancha na democracia da universidade” o conflito, mas descartou, neste momento, pedir reintegração de posse do imóvel.

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O protesto no Centro Cívico está sendo realizado sem confusões e em clima pacífico. Com isso, encerramos aqui a cobertura em tempo real. Mais informações sobre o desenrolar das ocupações, invasão da Santos Andrade e reintegrações de posse você acompanha no site da Gazeta do Povo.
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Mãe de um aluno do Colégio Estadual do Paraná, a esteticista Lucinéia de Paula, 52, diz que foi até o ato porque não concorda como a mobilização contra a MP 746 foi conduzida. "Ocupação não vai acrescentar nada. E algo que prejudica todos", assinala. Ela também esperava encontrar mais mães na manifestação.
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Os participantes do protesto também questionam a legalidade das assembleias que antecedem as ocupações e os debates entre estudantes. "Dizem que os debates são democráticos, mas nos impedem de entrar", lamenta Cristiano Roger, do movimento Curitiba contra a Corrupção.
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Um dos participantes do protesto, o estudante Patrick Ignaszevski, de 18 anos, explica que a ação busca chamar atenção do poder público para a necessidade de desocupar escolas para o público. " Com a desocupação das escolas, podemos ter palestras e mais discussões sobre a MP do ensino médio. Se os estudantes querem se manifestar, a rua está aí para isso. Nós conseguimos o impeachment de uma presidente sem precisar invadir nada", diz.
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Dezenas de pessoas estão reunidas nesta sexta-feira em frente à Prefeitura de Curitiba, em um manifesto contra a ocupação de escolas estaduais e universidades públicas. O ato foi organizado por integrantes do Desocupa Paraná, Movimento Brasil Livre, Curitiba contra a Corrupção e Mais Brasil Acredito.
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Protesto no Centro Cívico

Uma manifestação contra as ocupações está marcada para esta tarde, no Centro Cívico. A repórter Antoniele Luciano está no local, mas a movimentação de pessoas ainda é pequena. A foto é de Albari Rosa.
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Um depoimento da professora Priscila Placha Sá circula pelo Facebook narrando o que ela viu no momento em que houve a tomada do prédio da Santos Andrade. Leia mais o blog Caixa Zero.
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Diálogos continuam

Segundo o reitor, a universidade não irá buscar outras medidas que não seja o diálogo para tentar solucionar o conflito. Uma comissão de representantes da administração central da universidade federal,constituída também por professores, começará a agir ainda nesta tarde. Se não houver acordo com os estudantes, o grupo volta a se reunir na próxima segunda-feira (7) para discutir novos meios de buscar a saída do movimento.
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Sem reintegração de posse

Crédito: Henry Milléo
Crédito: Henry Milléo
O reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Zaki Akel Sobrinho, classificou como uma “mancha na democracia da universidade” a invasão dos alunos ao prédio histórico da instituição na noite desta quinta-feira (3), mas descartou, neste momento, pedir reintegração de posse do imóvel. As declarações foram dadas em uma coletiva de imprensa realizada na tarde desta sexta (4), após uma manhã tensa em frente à unidade invadida.
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CAHS deixa prédio

A reunião entre os cinco membros do CAHS e os estudantes que estão dentro do prédio da UFPR terminou. Não houve decisão a respeito da entrada de contrários à invasão. A representante do grupo Isabela Cruz disse que o que ficou acordado foi a formação de um grupo de diálogo, que vai estabelecer conversas entre estudantes, reitoria e professores.
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Professores deixam o prédio

Crédito: Henry Milléo
Crédito: Henry Milléo
O grupo de professores que estava em reunião com os estudantes acabou de deixar o prédio histórico. O professor de Direito Processual Civil Manoel Caetano, porta voz do grupo, disse que o clima é tranquilo dentro do prédio. O Centro Acadêmico Hugo Simas continua em reunião com os estudantes. Eles devem decidir mais tarde se permitem a entrada de alunos contrários a ocupação. Segundo Caetano, o prédio está limpo e intacto.
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Caráter pacífico

Em nota divulgada à imprensa, alunos que estão dentro do prédio histórico defenderam o caráter pacífico do movimento. "O prédio histórico da UFPR um prédio público pertencente a toda a comunidade e não apenas a alguns poucos cursos, a sua ocupação representa um marco importantíssimo do que vem sendo chamado de primavera estudantil".
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Aguardo

Ainda não há resultado da reunião que começou há cerca de uma hora e meia dentro do prédio invadido da UFPR. Encontro reúne manifestantes e membros do Centro Acadêmico do curso de Direito.
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Ratos alimentados

José Almeida, um servidor terceirizado, entrou para alimentar os ratos do laboratório do curso de Psicologia. Ele contou que foi bem tratado e até mesmo ofereceram café a ele. Almeida disse que os ratos estavam "agitados" e falou ainda que a quantidade de comida que deixou serve para uns quatro dias.
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Acordo ou reintegração

Em uma reunião marcada para as 15 horas desta sexta, a reitoria pedirá a desocupação espontânea do prédio histórico. Caso isso não ocorra, haverá pedido de reintegração de posse, informou a professora Maria Cândida Kroetz, vice-diretora do campus.
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Fotos

Manhã foi tensa em frente ao prédio invadido da UFPR ; Veja fotos
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Tumulto pontual

Crédito: Henry Milléo
Crédito: Henry Milléo
Um estudante contrário à invasão no prédio histórico da UFPR provocou um pequeno tumulto no fim da manhã. Correndo pela praça, começou a gritar frases contra o movimento que tomou o prédio. Mas, rapidamente ele foi retirado do local pelos companheiros.
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Mais calmo

Por volta das 12h30, já diminuía o clima tenso no entorno do prédio. Muitos estudantes deixaram o local porque tinham outras atividades. Ainda assim foi mantido um isolamento de cordão humano, e o aglomerado de gente próximo à porta permanece.
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Alunos entram

Membros do Centro Acadêmico Hugo Simas (CAHS), do curso de Direito, entraram para negociar com quem está lá dentro. Eles pretendem levantar as demandas dos estudantes que invadiram o prédio para definir uma pauta - que será debatida em uma assembleia na próxima segunda-feira (7). Antes, essa assembleia serviria para discutir a possibilidade de greve dos alunos e até mesmo uma possível ocupação do prédio. Eles também querem discutir sobre a possibilidade de uma saída pacífica dos alunos
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Liberdade de participação

Rodrigo Xavier Leonardo, professor de Direito Civil da Universidade Federal do Paraná (UFPR), também se manifestou sobre a invasão: "É verdade que o prédio é da Universidade, sendo destinado para funcionar, ao lado de outros, o Setor de Ciências Jurídicas. Não se encontra em discussão, todavia, a propriedade do edifício. Está em jogo a liberdade de participação em um determinado movimento com específicas características", disse
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Mais negociação

Professores voltaram a entrar no prédio invadido para discutir com os alunos. Agora, os docentes querem negociar a entrada de alunos contra e "neutros" para que haja diálogo entre todos.
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Apoio

Professores reforçam o cordão humano que isola manifestantes contrários à invasão do prédio. Dentro, alunos fazem assembleia para decidir se irão ou não receber, para uma discussão, alunos que não concordam com o movimento.
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Clima

Clima de tensão aumenta com alunos gritando "reintegração". O coro é seguido de "apitaços" e de vários outros gritos de ordem.
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Gritos

Os estudantes que estão do lado de fora agora gritam "estudar e trabalhar". É o grito de ordem do grupo desde que chegaram em frente ao prédio. Outra coisa que gritam é "democracia".
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Negociação 2

Segundo Lunard, os professores constataram que não foram arrombadas portas, nem violados documentos. Ele disse que agora é preciso regularizar o fluxo para garantir os serviços essenciais que saem desse prédio, como garantir alimentação dos animais dos laboratórios locais e atendimento pessoas que precisam ser atendidas pela psicologia. "Bolsas de alunos precisam ser pagas", ponderou o professor.
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Negociação

O professor do curso de Direito da UFPR Sandro Lunard disse, logo após terminar a primeira rodada de conversa com os manifestantes, que a grande maioria do grupo que invadiu a unidade é estudante da UFPR. Contrários à invasão contestam o fato de que há muitos "estranhos" no local. Lunard acrescentou que os professores pediram respeito à inviolabilidade física. "A conversa fluiu de modo positivo, foi bacana. Pedimos que eles deixem as bandeiras claras. Pra que os estudantes aqui fora possam se posicionar e dialogar", declarou o professor.
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Isolamento

Crédito: Jonathan Campos
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Após os professores deixarem o interior do prédio, alunos formaram um cordão de isolamento para que ninguém tentasse entrar.
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Relato

A aluna de Direito Alicia Bellegard relatou o momento em que os os manifestantes tomaram o prédio nesta quinta à noite. A estudante contou que ela e outros alunos (cerca de 35) ficaram cerca de meia hora sem poder deixar o prédio. Um aluno teria sido ameaçado de agressão. A aluna contou ainda que, para serem soltos, tiveram que negociar. Depois, saíram em fila indiana. Os manifestantes ainda teriam gritado : "Rala, playboy" e "Fascista".
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Acesso

Mais no começo da manhã, professores foram autorizados a entrar para conversar com os manifestantes. Além deles, tiveram autorização para ter acesso rapidamente ao prédio algumas funcionárias terceirizadas, que precisavam pegar os cartões de ponto de trabalho, professores de Psicologia e alguns servidores.
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Cerveja

Do lado de fora, alunos tentam negociar a liberação do prédio. Algumas pessoas esperam pelo desenrolar de forma mais "descontraída", com uma lata de cerveja na mão.
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Bancas canceladas

As bancas de avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que ocorreriam nesta sexta-feira (4) foram canceladas no prédio histórico da UFPR. A professora Vera Karam de Chueiri, diretora do curso de Direito, disse vão pensar em lugares alternativos para que ninguém saia prejudicado.
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Clima de espera

Cerca de 200 pessoas estão em frente ao prédio histórico. A maioria é alunos. Pouco depois das 10 horas, o grupo contrário à invasão leu um manifesto e gritou democracia no fim. Agora, o clima é de espera e eles aguardam o resultado da negociação entre direção e os alunos que invadiram.
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Secundaristas 2

O Ocupa Paraná - movimento que organiza as ocupações nas escolas estaduais do Paraná - informa que não está vinculado ao protesto que tomou o prédio histórico da UFPR. Portanto, se há alunos secundaristas no interior do prédio, eles não são ligados à organização das manifestações nas escolas estaduais.
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Transtornos 2

Por isso, um grupo de professores que conseguiu ter acesso ao prédio tem em mãos algumas demandas a negociar: pedem que possam entrar para alimentar os ratos do laboratório de Psicologia e que fazer um backup de dados, por exemplo
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Transtornos

Há uma série de questões que precisam ser resolvidas mesmo em meio a invasão. Além de dois eventos que tiveram de ser transferidos do prédio, grupo de um laboratório de Psicologia precisa alimentar os ratos usados em pesquisas.
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Posição do CAHS

"Ocupar é uma via de luta que tem sido usada em inúmeras ocasiões e por diversos movimentos sociais na defesa de direitos, sobretudo nas ultimas semanas. Essa via de luta é democrática, mas precisa ser respeitada a soberania da deliberação das pessoas diretamente afetadas pela ocupação", diz a nota do Centro Acadêmico de Direito (CAHS), que diz ainda repudiar "qualquer ação de violência e depredação ao patrimônio público, ressaltando a necessidade de ouvir a todas e todos e deliberar diante da maioria".
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Secundaristas

Nota divulgada há pouco pelo Centro Acadêmico de Direito diz que, além de universitários, estudantes secundaristas também participam do movimento que invadiu o prédio histórico na noite de ontem.
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O movimento

Ainda não se sabe ao certo a identidade do movimento que tomou o prédio histórico. O Centro Acadêmico do curso de Direito não confirma que está ligado ao Ocupa UFPR - grupo que está ocupando outros prédios da universidade desde a semana passada.
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Ocupa ou não 2?

Alunos ouvidos no local dizem que o "não ocupa" ter vencido nessa pesquisa informal teria motivado a entrada dos estudantes na noite desta quinta-feira (4).
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Ocupa ou não?

Ao gritarem para o grupo de dentro, manifestantes fora do prédio citam um suposto levantamento informal que teria sido realizado em um grupo privado dos estudantes de Direito. Esta "pesquisa" teria mostrado que a maioria dos alunos era contra a ocupação.
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Clima esquentou

Clima esquentou quando estudantes liberaram o material do congresso de Psicologia. Manifestantes fora do prédio começaram a gritar "mostra o rosto" e a xingar quem está dentro do prédio.
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A internet do local foi desligada para evitar acesso aos arquivos internos. Além disso, um servidor do Núcleo de Assuntos Acadêmicos tenta entrar pra fazer backup dos dados.
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Ontem começou no prédio histórico o Simpósio Nacional sobre o Bullying, com 140 participantes. O evento foi transferido para o bairro Mercês.
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Há vários alunos protestando em frente ao prédio. Após negociação, a direção do curso de Direito foi autorizada a entrar. Mais cedo, um dos chefes do setor financeiro pediu para entrar e ainda não conseguiu.
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Desde o início da manhã, diversos alunos contrários à invasão no prédio se manifestam em frente ao local. Um grupo de alunos chegou a arrancar as faixas colocadas pelo grupo que tomou a unidade na noite de ontem.
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Manhã tensa

A sexta-feira (4) amanheceu sob tensão no prédio histórico da Universidade Federal do Paraná (UFPR), que foi tomado por alunos na noite desta quinta (3).
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Acordo ou reintegração

Em uma reunião marcada para as 15 horas desta sexta a reitoria da UFPR pedirá a desocupação espontânea do prédio histórico. Caso isso não ocorra, haverá pedido de reintegração de posse, segundo informou a professora Maria Cândida Kroetz, vice-diretora do campus.
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