A assessoria de imprensa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou a existência de ilegalidade na consulta pública que discute as mudanças na resolução que rege o segmento das farmácias de manipulação. A assessoria informou que a Anvisa se respalda na condição de agência reguladora e, portanto, não abriria um procedimento desses de maneira irresponsável. A assessoria comunicou ainda que a consulta pública foi prorrogada para o dia 15 de setembro e que das mais de mil alterações apresentadas, apenas quatro estão sendo consideradas polêmicas pelo sindicato das farmácias de manipulação. Quando o prazo da consulta acabar, a Anvisa fará uma audiência pública com a sociedade para a elaboração do texto final que vai alterar a resolução.
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