Muitos jazigos que abrigam pessoas famosas encontram-se em mau estado de conservação no Cemitério Municipal Cemitério Municipal. Entre eles, o de uma dupla de artistas considerada ícone da música paranaense: Nhô Belarmino e a Nhá Gabriela. A falta de atenção para este local é notada desde a ausência das escrituras na lápide, queda de colunas e chega até à placa de identificação, pendurada em uma das alças do túmulo.
A má conservação ainda se estende para a escultura do jazigo da família Cunha Maciel, onde o anjo está todo quebrado e já foi encontrado pintado de batom, segundo relata a relações públicas Clarissa Grassi. A estátua do Cristo da família Hauer também revela maus tratos. O braço foi retirado e teve de ser grudado com uma espécie de arame.
De acordo com o diretor do departamento de Serviços Especiais da Prefeitura, que responde pelos cemitérios e serviço funerário municipal, Walmor Trentini, ainda há um número grande de depredação nos cemitérios, mas que foi reduzido com a restrição de acesso aos portões, desde julho. "Antes as pessoas entravam em todos os portões e não havia controle nenhum", diz. Trentini ainda explica que está solicitando às famílias que mantenham os cadastros atualizados. Sem isso, fica difícil fazer a manutenção dos túmulos. (TD)
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O serviço funerário de Curitiba atende 24 horas pelos telefones 3324-9313 ou 3233-2585.
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