• Carregando...
 | Divulgação/
| Foto: Divulgação/

Energia é o que não falta para os alunos da Escola Municipal João Curupaná da Silva, em Quatro Barras. Sob a supervisão da professora Neusa Chilanti, a turma do 5.º ano desenvolveu um trabalho baseado na reportagem da Gazeta do Povo do dia 19 de agosto, intitulada “Gerar energia eólica em casa já é possível”. A escola recebe o jornal diariamente e faz parte do projeto Ler e Pensar.

Para iniciar as atividades, os estudantes fizeram a leitura da matéria em grupos e discutiram em sala de aula sobre o assunto. “Ficou estabelecido que cada grupo deveria apresentar um argumento importante presente no texto e, ao final do debate, os grupos produziram um texto coletivo. Desse modo, trabalhamos interpretação, escrita e oralidade dos alunos”, contou a professora Neusa.

Após a exploração do texto, a turma trabalhou diversos conteúdos curriculares de maneira multidisciplinar: na matemática, fizeram vários cálculos utilizando os talões da conta de luz, aprenderam sobre unidades de medida, construíram tabelas e gráficos, viram conceitos de porcentagem, entre outros assuntos. Para aplicar o que foi aprendido, mediram o valor do quilowatt/h em Curitiba e em outros municípios da região metropolitana.

Em geografia e ciências, a docente abordou tipos de energia, os diferentes biomas brasileiros, relação entre indústrias e geração de energia, enfim, uma variedade de assuntos a partir do interesse demonstrado pelos estudantes. “Após trabalhar matemática fizemos a descoberta de que, para conseguir diminuir a conta de luz, precisamos economizar. A partir disso, junto dos alunos, construímos um manual com dicas para economizar luz”.

“Para finalizar construímos um catavento, dessa forma observamos que, com o auxílio do vento também é possível gerar energia eólica. Achei importante contar sobre o uso da energia eólica ao longo da história. No passado, a força dos ventos era responsável pelo funcionamento dos moinhos para moer trigo, entre outros grãos”, disse orgulhosa a docente.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]