Após 19 meses, o Cantareira, principal conjunto de reservatórios de água da região metropolitana de São Paulo, recuperou integralmente a reserva técnica, conhecida como volume morto, segundo informações divulgadas nesta quarta-feira pela Sabesp, a companhia de saneamento do Estado.
Segundo a companhia, o uso do volume morto, a água que fica abaixo do nível de captação das comportas, foi zerado. Com isso, o sistema passa a usar a água do chamado volume útil.
A zeragem do uso do volume morto veio após intensa precipitação de chuvas, o que fez a reserva se recuperar mais rápido do que o previsto inicialmente pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que previa a recuperação total do estoque em abril de 2016.
Segundo a Sabesp, a capacidade do Cantareira medida pela divisão do volume armazenado pelo volume total (incluindo a reserva técnica), subiu de 22,4 para 22,6 por cento entre a véspera e esta quarta-feira.
O volume de água acumulada em dezembro somou 258,2 milímetros, acima da média histórica para o mês, de 219,4 milímetros.
Ainda assim, a Sabesp informou neste mês que vai prorrogar o programa de incentivo à redução do consumo de água por bonificações nas contas dos clientes, assim como a tarifa para consumidores que gastarem mais.
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