Os professores da rede estadual de São Paulo decidiram nesta sexta-feira (12) suspender a maior greve da categoria da história. Os docentes ficaram 89 dias parados.
A categoria se reúne desde o início da tarde na avenida Paulista, região central de São Paulo. Segundo estimativa da Polícia Militar, cerca de 1.000 pessoas participaram da assembleia. O sindicato ainda não divulgou sua estimativa.
Após discursos de professores e a votação, a presidente da Apeoesp (sindicato da categoria), Maria Izabel Noronha, confirmou: “a greve lamentavelmente foi suspensa”. A decisão sobre a manutenção da greve já tinha sido apertada na semana passada.
Os grevistas pediam reajuste de 75,33%, percentual suficiente para equiparar o salário dos professores ao dos demais profissionais com ensino superior no Estado, nos cálculos do sindicato. O governo, porém, não apresentou proposta de aumento. Diz que divulgará um plano até julho, quando o último reajuste completar um ano.
A Apeoesp contabiliza 93 dias de greve, já que a contagem da instituição começou a partir do dia da aprovação do protesto, três dias antes do início efetivo da greve.
Segundo a entidade, a reposição das aulas perdidas terá como base a sua lógica de contagem.
STF decide sobre atuação da polícia de São Paulo e interfere na gestão de Tarcísio
Esquerda tenta mudar regra eleitoral para impedir maioria conservadora no Senado após 2026
Falas de ministros do STF revelam pouco caso com princípios democráticos
Sob pressão do mercado e enfraquecido no governo, Haddad atravessa seu pior momento
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora