A neurocirurgiã Grace Marylydia, que participou do atendimento de Eloá Cristina Pimentel no Hospital Central de Santo André, no ABC, disse na noite desta sexta-feira (17) que a não foi possível retirar a bala que ficou alojada na cabeça da jovem.
"É um caso muito grave e é um diagnóstico bem reservado", disse, fazendo referência ao fato de que apenas os familiares deverão ser completamente informados sobre o quadro da adolescente. "Vamos aguardar por 48 horas pela reação dela."
Segundo a médica, Eloá deu entrada em coma no hospital e passou por uma operação "craniotomia descompressiva", realizada por três médicos. Em coma induzido, ela está na Unidade de Tratamento Intensivo do hospital. A médica diz que, em uma escala de 3 a 15, seu estágio de coma é considerado 4, um abaixo do mais grave. Ela corre risco de morte, segundo a médica.
Amiga ferida
A amiga de Eloá, Nayara Silva, também passou por cirurgia. Segundo Gabriel Pastore, coordenador do serviço de cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial do Centro Hospital de Santo André, a adolescente Nayara Silva sofreu um ferimento em um região óssea que dá sustentação para a base do nariz. Ele perdeu um dente, o canino esquerdo, ponto onde a trajetória da bala foi interrrompida. Ele afirmou que os ossos foram reconstruídos e ela não deve ter lesões ou problemas estéticos. A jovem está fora de perigo.
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