Onze policiais militares foram mortos desde 2008 no Paraná em locais que o comando da corporação presume ser "atividade privada". No caso mais recente, dia 2 de abril, o soldado Antônio Ricardo do Prado foi atingido por tiros ao fazer segurança privada num posto de combustível na região de Maringá. "O militar estadual acha-se, por expressa disposição legal e regulamentar, sujeito, em sua vida profissional, a um regime de dedicação integral e exclusiva às atividades institucionais, sendo-lhe ainda vedado o exercício de tarefas remuneradas em empresas comerciais ou industriais", informou o comando da Polícia Militar em nota enviada à Gazeta do Povo.
A nota diz ainda que usar estrutura pública para exercer atividade alheia às atribuições constitucionais da PM é conduta muito grave, caracterizando crime. Em 2009, sete policiais foram excluídos da corporação pela corregedoria da PM por cobrança indevida de "taxa" para fazer policiamento em festas de igreja. Outros três foram excluídos este ano. Em 2008 foram expulsos dois policiais que entraram na Justiça do Trabalho com ações trabalhistas contra empregadores privados. Estão em andamento outros dois casos semelhantes, referentes a 2009.
Denúncias contra PMs podem ser feitas em: www.ouvidoria.pr.gov.br; www.policiamilitar.pr.gov.br; DiskDenúncia Corregedoria da PM 0800-6437090.
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