São Paulo Preservado o combate à inflação, não há razão que impeça uma queda mais expressiva na taxa básica da economia, a Selic (hoje em 16,5%), que tem de ser mais "civilizada", disse ontem o novo ministro da Fazenda, Guido Mantega.
"O Brasil tem de ter taxas de juros civilizadas, que permitam estimular a produção e o consumo. A inflação estando sob controle não há nada que impeça a queda das taxas de juros", disse o ministro, em entrevista ao programa "Bom Dia Brasil".
"O Banco Central tem uma autonomia, que lhe é dada pelo presidente da República, vamos respeitá-la e vamos dialogar. Mas o BC já está fazendo a lição de casa. Foram cinco ou seis reuniões consecutivas do Comitê de Política Monetária (Copom) com redução da taxa de juros", afirmou.
Mantega disse que a política econômica durante o governo Lula "já está rumando para um crescimento maior, com criação de empregos e atividade econômica mais robusta".
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