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Para fazer o cadastro social, atualmente uma equipe de 200 pessoas – a maioria estudantes de ensino médio e universitários – percorrem todos os bairros de Foz do Iguaçu. Em cada casa, é aplicado um questionário de 180 perguntas fechadas, englobando particularidades dos domicílios, da família e de cada morador. Entre os itens do questionário estão condições de moradia, renda familiar, doenças incidentes, escolaridade e bens. Além das perguntas, os pesquisadores tiram fotos das residências.

Uma das casas visitadas foi a do casal Gercino Dias, 72 anos, e Arminda Dias, 73 anos, do Jardim Cataratas. Durante a entrevista eles reclamaram da precariedade nas linhas de ônibus e apostam no resultado da pesquisa. "Acho que vai melhorar para nós", diz Arminda.

Segundo o diretor de Departamento de Informações Institucionais, Luiz Carlos Kossar, o cadastro é mais completo do que a pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) por abranger toda a população e ser mais detalhado. "A idéia é ter um perfil da população. Por isso, o cadastro tem um foco ligado ao ser humano", explica.

A partir do resultado, o município pretende estabelecer políticas setoriais públicas de acordo com a necessidade da população.

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