O promotor de Justiça Yuri Castiglione denunciou nesta segunda-feira (19) Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu, por duplo homicídio duplamente qualificado pelas mortes do cartunista Glauco e do filho dele, Raoni, e por lesão corporal, pela agressão à mulher de Glauco, Beatriz Galvão.
No caso da morte de Glauco, foram atribuídos os qualificadores motivo torpe e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima. Já no caso do filho dele, Raoni, a Promotoria entendeu ter ocorrido, além do recurso impossibilitando a defesa, também um homicídio "a fim de assegurar impunidade de crime anterior".
Foi pedido um exame para atestar a sanidade mental do acusado do assassinato do cartunista e do filho. "Caso se conclua que ele não possuía higidez mental no momento da prática do delito, pode ser aplicada uma medida de segurança e, nesse caso, poderá ser determinada a internação dele em hospital psiquiátrico", afirmou o promotor.
Segundo ele, o prazo mínimo, no caso de internação, é de um a três anos, com realização de avaliação periódica.
Em relação a Felipe de Oliveira Iasi, o promotor solicitou novas diligências antes de "formar uma convicção" sobre a participação dele no crime. "Para a busca da verdade, há a necessidade de diligências complementares."
Ele não esclareceu quais serão essas digilências, já que o processo está sob segredo de Justiça. "Há a necessidade de uma responsabilidade por parte do Ministério Público antes de denunciar qualquer pessoa."
Não há uma limitação de prazo para que sejam realizadas as diligências.
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