Brasília A campanha do líder do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), à presidência da Câmara deverá custar R$ 200 mil. Esse é o valor estimado pelos coordenadores da candidatura que já começaram a arrecadar doações de R$ 2 mil de petistas e de deputados que apóiam Chinaglia. Até agora, segundo o deputado Odair Cunha (PT-MG), o saldo é de R$ 24 mil, mas o comando de campanha espera conseguir 100 doadores para atingir a meta. Os coordenadores de campanha recorrerão ao PT e a outros partidos da base, caso as doações dos deputados não atinjam a meta prevista. O dinheiro será para pagar os gastos com a contratação da agência de publicidade e marketing, confecção de material gráfico e transporte.
Também na disputa para se reeleger ao cargo, o presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), afirmou que até agora não previu gastos para sua campanha. O segundo vice-presidente da Câmara, deputado Ciro Nogueira (PP-PI), um dos coordenadores da campanha de Rebelo, afirmou que não haverá viagens, que as despesas serão mínimas e que o próprio presidente poderá pagar.
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