O Sua Leitura indica o quanto você está informado sobre um determinado assunto de acordo com a profundidade e contextualização dos conteúdos que você lê. Nosso time de editores credita 20, 40, 60, 80 ou 100 pontos a cada conteúdo – aqueles que mais ajudam na compreensão do momento do país recebem mais pontos. Ao longo do tempo, essa pontuação vai sendo reduzida, já que conteúdos mais novos tendem a ser também mais relevantes na compreensão do noticiário. Assim, a sua pontuação nesse sistema é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você deixa de se informar. Neste momento a pontuação está sendo feita somente em conteúdos relacionados ao governo federal.
Não se pode negar que, nos últimos anos, o carnaval de Curitiba tem atraído um público cada vez maior, seja pela proposta da festa antecipada, o chamado pré-carnaval, que conta até com apresentações de música eletrônica, ou pelos eventos que fogem da folia tradicional, como o Curitiba Rock Carnival e a Zombie Walk, que têm um apelo, principalmente, entre o público jovem.
Engana-se, porém, quem pensa que a capital paranaense também não celebra a festa mais popular do Brasil em seu estilo mais conhecido, com desfile de escolas de samba e bailes, tanto adultos quanto infantis. Mais enganado ainda está quem pensa que o fenômeno é recente.
Nos arquivos da Gazeta do Povo, é possível encontrar diversas imagens de carnavais antigos na capital paranaense, especialmente das décadas de 1980 e 1990. Nas fotos, na Avenida Marechal Deodoro, que voltou a ser palco da festa recentemente, ou na Cândido de Abreu, onde a folia ocorreu por muitos anos, observa-se famílias aproveitando o carnaval, blocos religiosos e da terceira idade, os indefectíveis grupos de homens vestidos de mulher e, claro, as conhecidas escolas de samba da cidade, como a Mocidade Azul, a Embaixadores da Alegria , a Acadêmicos da Realeza, entre outras.
Sempre cheios, os desfiles e bailes comprovam o que Dorival Caymmi já cantava há muito tempo, que “quem não gosta do samba bom sujeito não é, ou é ruim da cabeça ou doente do pé” - ou, simplesmente, que o brasileiro gosta de uma boa festa, e os curitibanos não são exceção.
Esse lugar não te é estranho?
Se você bateu o olhar na fotografia e lembrou de algum momento vivido na ocasião, compartilhe essa informação com a reportagem por meio dos comentários no site e nas redes sociais.
Uma menina pinta os lábios em carnaval de rua infantil de 1995.
Chapéu e elegância no desfile de 1996
Bebê tirando um soninho em carnaval infantil de rua.
Garoto fantasiado no desfile da Unidos da Zona Sul no carnaval de 1996
Asas e estrelas: não faltou fantasia para as crianças no carnaval de 1996
O bloco Afoxé desfila no carnaval de 1997
Crianças vestidas com traje da cultura alemã.
Crianças na frente de carro alegórico.
Sambistas mirins na avenida do carnaval de Curitiba.
Tradição transmita de pai para filho.
Baile infantil no carnaval de Curitiba.
Preservação ambiental era um dos temas do desfile infantil no carnaval de 1995.
Uma criança fantasiado de Santos Dumont.
Um ano após a morte do piloto Ayrton Senna, crianças homenageiam o piloto em carnaval de rua.
Crianças fantasiadas em desfile dos “pias” de Curitiba.
Casal mirim de mestre-sala e porta-bandeira.
Uma senhora levando uma mensagem de paz no carnaval de 1996
Ala das baianas no desfile em Curitiba.
Desfile do bloco da 3ª idade no carnaval de 1997
Ala das baianas no carnaval de Curitiba.
Mas, bah tchê! Não é que também tem gaúcho no carnaval curitibano?
Uma senhora se diverte no carnaval para idosos do Clube do Operário, em 1989.
Idosos e crianças participam do carnaval do Clube do Operário, em 1989.
Não seria Curitiba se não houvesse chuva durante um desfile
Escola Deu Zebra no Batuk desfila no carnaval de 1990
Bloco com homens vestidos de mulher invadiu a Marechal em 1997
1997: bloco da Sociedade Morgenau participou do desfile de canarval em Curitiba
Um dos bailes mais divertidos no carnaval é o dos “invertidos”. Na foto do carnaval de 1989, retrato do casal que entrou no clima da brincadeira .
Multidão no carnaval curitibano.
Muita elegância na noite de carnaval.
Nada melhor do que aproveitar a folia com aquela fantasia que é só “das amigas”. Na foto tirada em 1989, carnaval no Clube Pinheiros.
Em 1997, adolescentes fantasiadas de bruxas.
Participantes do concurso de beleza “Mais Bela Plástica” durante o carnaval de 1998.
Rei Momo e princesas do Carnaval de 1997
Casal de mestre-sala e porta-bandeira da Embaixadores da Alegria no carnaval de 1997
Mestre-sala e porta-bandeiras da Escola de Samba Deu Zebra no Batuk.
Mestre-sala e porta-bandeiras passando na Rua Marechal Deodoro.
Mestre-sala e Porta-bandeira durante o desfile final do carnaval de 1997.
Com sorriso largo no rosto, performance do mestre-sala e porta-bandeiras durante o desfile de carnaval de 1990.
Em 1989, muitas pessoas aproveitaram o carnaval no salão do Clube Pinheiros.
Desfile da Mocidade Azul no Carnaval de 1994
Carro alegórico da Embaixadores da Alegria passa pela avenida em 1997.
Carro alegórico da Mocidade Azul no carnaval de 1994.
Desfile carnavalesco da Leão da Zona Norte no ano de 1998.
Escola de samba Jesus Bom à Beça no carnaval de Curitiba
Com um carrinho coberto pela bandeira do Brasil, carnaval em 1995 homenageia Ayrton Senna.
Em 1992, integrantes da Embaixadores da Alegria empurrando carro alegórico.
A escola de samba Jesus Bom à Beça desfila no carnaval de 1997.
Desfile da escola Jesus Bom à Beça na festa de 1997
Em 1990, desfile criticou o imperialismo norte-americano no Brasil.
Fantasiados de palhaço, integrantes do bloco da 3ª idade desfilaram pela Marechal em 1997.
Homenagem ao Ney Souzah no Carnaval curitibano.
Confecção de trajes para a Escola de Samba Mocidade Azul.
Bastidores da folia do carnaval de 1990.
Colaboraram: Getúlio Xavier, Larissa Mayra e Mariana Balan.
Deixe sua opinião