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O delegado licenciado da Polícia Civil de São Paulo e consultor em segurança, Jorge Lordello, afirma que é impossível precisar se a mudança na carga horária do curso tem alguma relação com a reação do policial. Ele menciona que o treinamento para um vigilante armado para trabalhar no sistema privado é de apenas 30 dias. Sendo assim, não seria o tempo de curso que determinaria o preparo para situações críticas.

Lordello defende que o treinamento dos novos policiais deve ser essencialmente prático. "É como aprender a dirigir. Ninguém vai guiar um carro só com aulas teóricas", explica. Mas acredita que os policiais recém-formados precisam ser primeiramente estagiários, na condição de observadores da ação de outros agentes, para ganhar experiência antes de serem responsáveis pela prática diária. Sobre o caso ocorrido em Guarapuava, o consultor avalia que o ideal seria ter chamado reforços e especialistas para deter uma pessoa sob efeito de entorpecente. Na falta de retaguarda, a saída mais indicada seria evitar o confronto.

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