Dois cassinos clandestinos foram fechados em Curitiba, na noite de quarta-feira (15), em ações do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) da Polícia Civil. Um dos estabelecimentos ilegais funcionava no Batel e outro no bairro Mercês. Vinte policiais participaram da operação.
Cinquenta e quatro máquinas caça-níques foram apreendidas (33 no bairro Mercês e 21 no Batel). Três funcionários do cassino no bairro Mercês foram presos e encaminhados para a sede do Cope. Eles assinaram termo circunstanciado, foram soltos e responderão ao processo em liberdade, segundo informações do delegado Kleudson Moreira Tavares, que coordenou a ação.
Ninguém foi preso no Batel. O espaço era monitorado por câmeras e os funcionários deixaram o cassino antes da entrada da polícia.
O delegado afirmou que o fechamento dos dois cassinos não tem relação com a operação padrão feita por policiais civis desde zero hora desta quinta-feira (16). Tavares disse que o Cope investigava os locais e que a confirmação sobre os jogos de azar ocorreu na terça-feira (14). Mas, a greve dos motoristas e cobradores do transporte coletivo fez diminuir o número de funcionários nos cassinos e por isso a operação teve a data alterada para a noite de quarta.
De acordo com o Cope, o estabelecimento ilegal do Batel funcionava na Rua Desembargador Costa Carvalho, e o do bairro Mercês na Rua Coronel João Guilherme Guimarães.
Mansão no Parolin
Em 26 de janeiro, a invasão de uma casa de luxo no bairro Parolin, em Curitiba, na noite de quinta-feira (26), abriu uma crise na Polícia Civil do Paraná. Sem a presença de um delegado, os policiais invadiram a mansão, prenderam três pessoas e apreenderam 40 máquinas de caça-níqueis. A operação teria sido um protesto dos policiais pela aprovação do Estatuto da Polícia Civil. No início da tarde desta sexta-feira (27), o comando da Polícia Civil classificou a operação como "miliciana e política".
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