A petroleira Chevron foi multada em R$ 50 milhões pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) em razão do vazamento de óleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos.
É o valor máximo previsto para multas aplicadas pelo instituto. A punição está sendo detalhada pelo presidente do Ibama, Curt Trennepohl, e pelo secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, em entrevista nesta segunda-feira.
Um levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) apontou que o vazamento em oito dias foi equivalente a um volume de 3 mil barris. A área afetada é de cerca de 160 quilômetros quadrados, informou nesta segunda-feira o diretor-geral da ANP, Haroldo Lima.
A agência reguladora está monitorando o vazamento ocorrido no litoral do Rio de Janeiro, junto com o Ibama e a Marinha do Brasil. O acidente ocorreu durante perfuração do poço 9-FR-50DP-RJS pela Chevron Brasil Petróleo.
No momento, dos 28 pontos monitorados pela ANP relacionados ao acidente, apenas um apresenta vazamento residual, segundo Lima. "Em outros nove ainda existem algumas gotas saindo", disse, acrescentando que para a ANP a situação só é considerada controlada quando não houver mais nenhum grau de vazamento.
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