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Todo dia é batata! Ao menos um leitor liga, escreve ou vem à redação da Gazeta do Povo reclamar do SAS, o serviço de assistência à saúde dos servidores públicos estaduais do Paraná. O maior alvo das reclamações nas duas últimas semanas é a falta de laboratórios para exames em Curitiba. Uma servidora contou que precisava fazer exames urgentes, mas recebeu a informação de que teria de esperar. Outro funcionário disse que foi encaminhado para uma clínica, mas, ao chegar lá, todas as "vinte" senhas já haviam sido retiradas.

A responsabilidade pelo atendimento aos segurados do SAS em Curitiba, região e litoral é do Hospital da Polícia Militar. Um dos motivos para os problemas é que o HPM deixou de fazer repasses aos laboratórios, por causa da ausência das certidões negativas. As clínicas, por sua vez, suspenderam o atendimento, deixando os servidores sem alternativa.

Segundo a assessoria de imprensa do HPM, há várias negociações em andamento para a normalização do serviço no menor espaço de tempo possível – não há uma previsão, porém, de quando isso acontecerá. O hospital presta atendimento a 140 mil pessoas.

Viagem demorada...

Uma viagem de 100 a 120 quilômetros por uma rodovia pedagiada deveria ser rápida, certo? Mas quem vai para Santa Catarina pela BR-116 não vive essa realidade. O primeiro percalço é a Linha Verde, que não anda após as 18 horas. Um exemplo: na sexta-feira da semana passada, depois rodar mais de uma hora, uma passageira que seguia para Rio Negro acordou assustada no ônibus, achando que tinha passado de seu destino. Descobriu que ainda não tinha saído de Curitiba. A viagem durou 3h30, quando o normal seriam 2 horas.

A chuva poderia ser usada como a desculpa. Porém, na volta, um domingo ensolarado, a situação foi ainda pior. Outra passageira vinda de Rio Negrinho levou 4h30 para chegar a Curitiba. A culpa, segundo as duas passageiras, é das obras: a construção de um viaduto próximo ao Ceasa, no Pinheirinho, e a duplicação do trecho da rodovia até Fazenda Rio Grande.

Ai, que fome!

Famosa em São Paulo, a versão cor de rosa do brigadeiro – mais conhecida como bicho de pé – tem sabor de morango e já conquistou seus fãs em Curitiba. Veja onde saborear a guloseima:

Docinho e bolo

A confeitaria Amor aos Pedaços (piso superior do ParkShoppingBarigüi) tem o Bicho de Pé em versão docinho ou bolo. O docinho custa R$ 3,60 e a fatia do bolo sai por R$ 7,80

Potinho

Na SweetJoy Brigaderia (Shopping Crystal), o docinho sai por R$ 3,50 e a versão no potinho, para comer de colher, por R$ 7

Cobertura

A Cupcake Company (Rua Saldanha Marinho, 1.582) usa o Bicho de Pé como cobertura para o bolinho branco. Cada um sai por R$ 6

Competição

2 mil escoteiros participarão amanhã em Curitiba dos XXI Jogos da Fraternidade. As provas serão no Clube Santa Mônica. Os competidores têm entre 7 e 21 anos e disputam atividades específicas do escotismo.

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Colaboraram Fernanda Trisotto e Marina Fabri

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